A face sublime do amor

A face sublime do amor

sexta-feira, 4 de julho de 2014

As manhãs são belas e resplandecentes as promessas de Deus anseiam pela minha busca.




Boa noite meus queridos/as e amados/as amigos/as!

As manhãs são belas e resplandecentes
as promessas de Deus anseiam pela minha busca.
O meu coração palmilhou tantos caminhos,
antes de me aconchegar no leito e dormir.
O meu sorriso mergulhado na face sublime do amor,
é como um submarino emerso em águas tranquilas.
Quando o nosso olhar se cruza, parto rumo
a dias de bravura ancorada no Teu querer.

Quando me julgo em paz, estou lá sacudida
pelo Teu querer e vou para onde não penso ir,
em busca de caminhos mergulhados na luz do horizonte,
que me toca, quando O olho com a face sublime do amor.
Encontro-Te e sacudes toda a minha dor, estendo os braços
e aperfeiçoas o meu caminho, agora revestida de Ti.

Fecho os olhos e sereno o coração, escuto os sussurros
do Espírito, no lugar secreto de adoração, trazendo alento
e renovo aos meus sonhos, já não quero sair daqui,
és a minha casa, a minha morada permanente,
sensível aos teus gemidos inexprimíveis, ouço a brisa
da manhã trazer-me boas novas, regadas de esperança.

Cada manhã é um novo recomeço, tudo se transforma,
todo o mal se dissipa, para dar lugar a esta quietude
que me vivifica, comigo habitam a paz e o amor
e a serenidade é a balada que o meu coração entoa
nesta doce interação, vestida de celebração,
eternizando com perfeição esta canção que te canto
querido Jesus!

Autor: Alice Barros

Bom é render graças ao SENHOR e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã a tua misericórdia e, durante as noites, a tua fidelidade, com instrumentos de dez cordas, com saltério e com a solenidade da harpa. Pois me alegraste, SENHOR, com os teus feitos; exultarei nas obras das tuas mãos. Quão grandes, SENHOR, são as tuas obras! Os teus pensamentos, que profundos!

SALMOS 90:1,2

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Vestida de azul


Era azul o seu vestido
nas suas mãos carregava
todos os seus sonhos,
e no altar os colocava agora.
Vestida de céu, caminhava
por entre os escombros.
O seu coração dilatava,
era como uma sala
onde os compartimentos
pareciam uma cascata
a jorrar água cristalina.
O barulho da água
encobria todos os ruídos
do lado de fora do coração.
A paz que sentia era como
a melodia de um riacho
assemelhava-se ao pousar
de uma borboleta
sobre a pequena flor.
E ali bem pertinho,
a silenciar todos os pensamentos
os sussurros do Espírito,
eram tudo o que precisava
para prosseguir certa de que
tudo iria correr bem no final.
Ao virar o rosto do coração,
enxerguei a face sublime do amor
e sorri-Lhe, como quem ressuscita sonhos.

Autor: Alice Barros